sábado, 16 de janeiro de 2010

“Rebelhão” 2009-2010… Todos os momentos...








29 de Dezembro de 2009 começava esta viagem tão especial e única, pela primeira vez ia passar de um ano para outro fora de Portugal. Para variar, correr para a estação e apanhar o primeiro de quatro comboios que me levariam ao encontro da Joana, que tinha saído dos seus Bosques em direcção a Veneza, para então juntos fazermos a viagem de comboio para Budapeste.

Mas… em Itália tem de haver sempre um “mas” à última da hora que altera tudo o que tinhas previamente planeado. Atraso na ligação de Alessandria para Piacenza, punha em risco o continuar da viagem até à cidade dos canais. Porém, lá consegui arranjar uma solução.
Ainda bem que os funcionários das estações e “picas” não estão muito habituados a bilhetes de interrail… com isto apanhei um comboio superior ao IC italiano, mas que é melhor ou igual ao nosso Alfa, sem ter de pagar o respectivo suplemento pois na estação mandaram-me à vontade para este comboio como alternativa ao comboio que tinha perdido devido ao atraso. E, para mais, fiquem chocados tal como eu fiquei, em 7h consegui atravessar o Norte de Itália de uma ponta à outra sem ter de “estrear” o meu bilhete de interrail válido para 5 dias de viagem, que assim graças ao ar de “burro a olhar para um palácio” dos “picas” quando viam o bilhete.
Encontro-me com a Joana, em Veneza S. Lucia, que já estava à minha espera ao fundo da linha e, depois dos devidos cumprimentos, fomos dar uma voltinha e talvez encontrar qualquer coisa para se comer. Assim, logo aos primeiros passos, a primeira ponte, o primeiro canal… ficamos maravilhados com a beleza de Veneza, apesar de a noite já ter caído sobre a cidade. Veio à cabeça logo a ideia de que tínhamos muito para ver, nos dias 4 e 5 de Janeiro, quando tivéssemos regressado da Hungria.
Depois de jantarmos umas belas fatias de pizza italiana à beira dos canais logo em frente à estação, à qual regressámos depois da barriguinha cheia… e “paleio puxa paleio” quando olhamos para o relógio tínhamos uns míseros 3 minutos para correr e entrar no comboio antes de ele partir, contudo missão cumprida!!! Restava agora espera 13h de viagem até chegarmos a Budapeste às 11h da matina. À partida esta duração não era nenhum pesadelo tendo em conta as condições do comboio húngaro. Instalámo-nos “à patrões” numa cabine para 6 pessoas, só para nós, mas logo na primeira paragem chegaram os donos daqueles lugares. Mais à frente, nova mudança de outra cabine de 6 para decidirmos então procurar dois lugares livres juntos, visto que os nossos “verdadeiros” lugares eram em pontos opostos do comboio.
Depois de passarmos “ a pente fino” 2 vezes o comboio de uma ponta a outra em pleno andamento, pelo corredor estreito com malas e pessoas pelo meio, portas que teimavam em abrir… decidimos ficar pela carruagem restaurante, visto que a parte do bar estava lotada e já em ambiente festivo. A Joana fica-se pelo chá porque está a tomar medicação (ganda galo!!!) e eu decido fazer antecipadamente o “test-drive” à cerveja húngara. A Déher foi a cerveja, que comprada e consumida num lugar público, em 4 meses me custou menos na carteira. 1,70€ comparado com os preços dos bares italianos é um valor bastante aceitável! E este foi o nosso poiso até chegarmos a Ljubljana, onde a Joana finalmente conseguiu fumar o seu cigarrito! Em Zagreb tentamos ir pelo menos para um dos lugares correctos dos nossos bilhetes, todavia estava implementada a confusão na carruagem com a polícia croata a pedir identificação a tudo o que mexia e ao que pareceu a expulsar os ocupantes (possivelmente devido a posse excessiva de drogas) da cabine para onde queríamos ir.
Após limparmos os restos de ganzas e garrafas, detínhamos o nosso hotel só ocupado por uma pessoa para além de nós, que pouco depois saiu… mas a festa demorou pouco porque logo depois chegou companhia de novo de pessoas que não eram daqueles lugares mas como até houve pessoas a ficarem nos corredores, era uma missão impossível conservar o “hotel” intacto até Budapeste. Resignados e encolhidos nos nossos lugares da janela, de frente um para o outro com as minhas pernas de um lado e as da Joana para o outro e, com a bela das mantinhas (da CP e da Halls, justa publicidade) para aconchegar, lá fechámos as pestanas até chegar a Budapeste.
Encontramos os outros companheiros do rebelhão… o Rui que tinha vindo no dia anterior de Lisboa após férias natalícias e o Bruno que da Roménia até ali aproveitou para umas experiências couchsurfing, na qual está, digamos assim, a tornar-se viciado. Finalmente estávamos juntos de novo desde aquele fim-de-semana de Setembro em Almada. Trocar os euros por Florints e seguir caminho para o hostel que nos ia abrigar as próximas duas noites. Após instalados num 4º andar de um prédio histórico de Budapeste, decidimos sair a rua para ver a cidade e almoçar.
Partimos então à descoberta desta cidade enorme e, que é justamente apelidade de “Paris do Leste”. É sem dúvida uma cidade com estofo para aguentar o calibre desta denominação. As suas ruas largas e direitas estão cheias de edifícios históricos e bem arquitectados, encontramos palácios ao virar das esquinas. Para além disto, tem os seus próprios “champs elysés” que nos levam à enorme Praça dos Heróis, infelizmente está um nevoeiro cada vez mais cerrado que nos tapa cada vez mais o horizonte para além dos 50 metros e as 16:30 parece que já são 19h. Continuamos a percorrer as ruas do lado “Peste” da cidade e traçamos o plano de comprarmos qualquer coisa num supermercado e comer no hostel. Ainda bem que há por estes lados em abundância supermercados abertos 24h. O jantar foi uma pasta à carbonara húngaro/italiana que ficou tipo massa consistente.
Por esta altura um dos nossos companheiros de “camarata” já nos fazia companhia, de nome Túlio, brasileiro, e como o mundo é pequeno era doutorando na Universidade de Coimbra pelo CES em Sociologia. Acompanhou-nos também na primeira parte da saída nocturna até ao bar - que depois dos dois Jagermeister’s seguidos para mim e para o Bruno e de um sumo de uva “saboroso” para a Joana - acabou por fechar logo depois… mas donde, à saída, tiveram a amabilidade de nos abrir a garrafinha de vinho que o Bruno guardava no casaco até ao momento. Na procura por outro bar, por entre os goles no vinho tinto BB (especialidade vinícola húngara) lá saem umas cantigas portuguesas das três gargantas. Enquanto a garrafa se esvaziava o Bruno insistia em fazer as suas versões “próprias” das músicas lusas. Voltas e mais voltas e encontramos o nosso segundo “pit stop” da noite… destaque para o brutal deja-vu que me deu ao ver aquela sala do bar numa cave com iluminação vermelha, bar à esquerda e pista de dança ao fundo. O Taborda “Casanova” tentou a sua sorte com uma “menina da noite” mas sem efeito pois ela preferiu o xulo de 2 m de largura e 120 kg. E assim pouco depois regressávamos ao hostel para ir ter com o João Pestana ao Vale dos Lençóis.
E desta forma chegávamos ao último dia do ano e da década, com uma manhã um pouco problemática porque o Vale dos Lençóis é profundo e por vezes temos dificuldade em escalar a “montanha do despertar”… assim só o Rui é que conseguiu acordar no tempo combinado, com este atraso decidimos então ir à estação tratar do meu suplemento ao bilhete par a viagem de regresso, dos bilhetes para Kaposvar e também porque o Bruno decidiu à última hora juntar-se a mim e à Joana na visita a Veneza no regresso “a casa”. E aqui foi complicado, primeiro porque à portuguesa deixar as coisas para a última pode trazer surpresas desagradáveis, neste caso o que passou foi que o comboio de regresso de Budapeste para Veneza já se encontrava cheio, ou seja nem eu nem o Bruno tínhamos lugar no comboio e a Joana teria então de fazer a viagem sozinha, felizmente eu sabia de uma alternativa que era o comboio que em vez de ir por Zagreb e Ljubljana, iria por Viena, havia lugares livres e assim tinha a minha situação resolvida, contudo ainda me assustei quando a funcionária me pede 1890 florints e fiquei meio parvo com esta exorbitância que me estava a ser cobrada pela reserva de lugar, depois lá percebi que eram “só” 7€. Faltava pois tratar de arranjar maneira de levar o Bruno para Veneza… mas deixaríamos para depois, porque agora era tempo de visitar o que faltava de Budapeste e que não era assim tão pouco.
Fazemo-nos ao caminho porque já se fazia tarde e a escuridão vem cedo… pelo caminho para a famosa ponte sob o Danúbio, que é a “cara” de Budapeste e já se vão vendo pessoas com os seus sacos de plásticos recheados de bebidas para as últimas horas de 2009 e para as primeiras de 2010. Chegados às margens do Danúbio, impossível não ficar de boca aberta com o imponente Palácio situado no lado “Buda” da cidade e com as outras pontes sob o rio que divide a capital húngara. E melhor foi a vista do topo do monte que serve de miradouro de excelência de Budapeste com as luzes de Budapeste e porque o nevoeiro mais uma vez era fortíssimo e ameaçava estragar o que nós esperávamos vir a ser um fogo-de-artifício grandioso, já que o local era propício a isso.
Ai e tal as horas iam passando e já do lado de “Peste” decidimos adiar a ida ao Parlamento para quando regressarmos de Kaposvar. Assim decidimos ir ao restaurante chinês que já tínhamos visto no dia anterior. Um jantar na avenida dos “champs elysés” de Budapeste com uma aragem fresquinha… pois o “ar condition” não estava “hot”! Com as iguarias orientais no estômago siga na procura de um supermercado aberto para abastecermo-nos de álcool e as passas para a Joana pedir os desejos da meia-noite. Ao inicio parecia fácil mas os primeiros supermercados abertos 24h estavam vejam bem fechados!!! No entanto lá encontramos algo aberto e as bebidas iam desde a cerveja, passando pelo vinho tinto e pelo espumante e também a bebida, bem “matreira” com o seu sabor doce a ervas e o seu efeito retardado, Jagermeister que foi a responsável de aquecer os ânimos. Mas antes de começara festa ainda fomos ao hostel recarregar baterias e finalmente arranjar uma solução para o Bruno rumar a Veneza… iria de autocarro através da Eurolines.
Regressando às festividades… sob a magnífica ponte sob o Danúbio, onde o nevoeiro já se tinha dissipado um pouco, esperando da meia-noite. Com grande clima de festejo as doze badaladas passaram sob uma chuvada que era cada vez mais forte e com uma desilusão de fogo de artificio brutal… estes gajos não percebem nada disto!!! 1h depois da meia-noite festejos novamente, tínhamos que festejar também a entrada de Portugal em 2010. Continuava a cantoria portuguesa à beira rio enquanto procurávamos outro local para prosseguir a festa. Havia vários palcos com música espalhados pela cidade e assim fomos para um desses locais e depois de uns saltos onde encontramos um sapato de salto alto de alguma cinderela húngara (muito bem estimado e guardado por mim durante a noite e agora encontra-se no meu Memory Wall no meu quarto em Asti), seguiam-se os telefonemas da praxe e após já sentir os pés encharcados e gelados… vamos à procura de um bar quentinho.
E lá depois abancamos num bar que tinha um ambiente festivo, saem 3 cervejas para a nossa mesa, mas entretanto às 3h e picos, o efeito do “Jager” faz com que “as pilhas acabem” e acabei por arrochar na mesa do bar com a cerveja à frente. Quando pouco depois o cansaço bate a porta de todos e fomos para o nosso hostel, pois dentro de poucas horas estaríamos a apanhar o comboio para Kaposvar.
Foi mais ao menos isso o que aconteceu, tirando o facto de adormecermos, e em cima da hora andar apressadamente para a estação, mas o comboio das 7:45 já era… restou esperar na fria estação pelas 9:15 pelo próximo. Mais uma vez as mantas a darem jeito e lá aconchegados e congelados esperava-se impacientemente pela chegada do comboio.
Umas horas depois, eis Kaposvar, a cidade onde o Rui está a fazer o seu projecto SVE e fomos após chegarmos directos ao hostel onde ele está alojado, mesmo local do escritório onde trabalha, aliás a uma porta e um corredor de distância, isto sim é proximidade do local de trabalho! Depois de estarmos na parte quente do hostel, veio a cabeça a ideia de que parecia que estávamos em qualquer terriola das Beiras, a escolhida foi Celorico da Beira. Almoçar uns douradinhos que souberam a pato e depois sesta que o corpo é que paga e já não aguentava mais!!!
Recuperados e com um jantar no Macdonnald’s, vamos ver Kaposvar by night, uma coisa ligeira, pois era como se tivéssemos regressado à pré-época… também não havia muita coisa aberta e a cidade parecia deserta porque era feriado. Encontrámos um bar bem jeitoso e com uma boa música e aí já com a companhia do colega de quarto do Rui, o egípcio…. Uma conversa animada e acompanhada pela cerveja numa noite soft para aquecer os motores para a segunda noite em Kaposvar, onde estava previsto maior animação.
Dia 2 de Janeiro, visita turística a Kaposvar com 2 guias preparados que nos mostraram as ruas principais e os pontos de maior interesse. Casas com design original, um teatro, uma estátua com um húngaro que vence a ferocidade de um leão com um punho, etc. Chegávamos à estação, missão complicada para comprar bilhetes para o regresso a Budapeste - que se faria às 7h da matina – pois o inglês por aqui não é muito usual. Pior era explicar para fazer a reserva de lugar para mim, e isso ficou para a madrugada antes de apanhar o comboio.
Chegava a hora da party, mas chegámos à Retro Club, discoteca recomendada pelos hóspedes, e esta encontrava-se vazia… tínhamos contados os florints até ao último para pagarmos a entrada e aquilo estava “morto”!!! Mas com a pulseira deixaram-nos sair e podíamos entrar mais tarde. Assim, eu, a Joana e o Bruno fomos para o bar onde tínhamos estado no dia anterior, umas canecas de cerveja e mais uma conversa bem interessante. 1h da manhã, voltámos à Retro e agora sim o ambiente bem melhor e já com os 3 pisos mais compostos, curtimos uns bons sons, um show de dança e de festa animada que ia contagiando os húngaros… O Bruno foi ao chão a dançar e, claro que assim, afastou as possibilidades de “sucesso” naquela noite.
Regressa-se a casa, mesmo assim, satisfeitos da vida, arrepiados com o frio que se fazia sentir, e prontos para dentro de poucas horas estarmos a pé para seguir para Budapeste. Missão cumprida pois à segunda já não caímos no mesmo erro… levantar com antecedência e tirando o susto de não encontrar por momentos a minha carteira a meio do caminho, foi uma viagem tranquila e Budapeste com neve era o que nos esperava. Deixar as bagagens no depósito pois assim seria sofrível ver o que faltava de Budapeste. Com o plano do percurso já traçado, fazemo-nos às ruas frias. Ver de novo a catedral, mas agora de dia, e ver a mão do fundador da Hungria. Depois o enorme edifício do Parlamento húngaro, do qual não se pode aproximar muito, pois se queres passar em frente ao Parlamento, tem que se passar para o outro lado da estrada. Isto sim é respeito pela segurança! Mais umas fotos para servirem de postal, e o vento frio que deixava assim ditado o regresso aos arredores da estação.
Esperava-nos à tarde uma viagem todos separados e por percursos diferentes. Por sorte ou azar tive direito a um óptimo comboio austríaco para Viena e depois um “Allegro” também bastante cómodo para Veneza. A Joana entretanto tinha uma pessoa a encostar a cabeça no ombro dela e que incomodava o sono dela. O Bruno no autocarro não conseguia dormir. 3h da manhã chego a Veneza Mestre, estação que se encontrava completamente fechada desde a sala de espera aos cafés… assim foi esperar 2h ao frio pelo comboio ligação para Veneza S. Lucia, mais perto do centro da cidade. Após chegar a esta estação, tinha de esperar pelo Bruno que chegava às 6h da manhã. Chegou e abancou-se logo a dormir e percebeu, o que eu e a Joana tínhamos dito, de que a estação era gelada e os bancos também. Às 7h chegava a Joana e chegávamos a conclusão que não podíamos ficar a dormir na estação, porque o depósito das malas era caríssimo e com esse dinheiro compensava ficar num hostel. Porém o posto de informações só abria as 10h. Mas o nosso salvador chegou, e apresenta-nos um quarto num hotel de 3 estrelas por 20€ pessoa (preço bastante bom para Veneza) e com WC privativa, TV e dois pequenos-almoços buffet incluídos. Meio desconfiados com a oferta que parecia boa demais para ser verdade, íamos procurando pelo caminho outras opções, mas acabamos por ir para aquele pois era o melhor na relação serviços incluídos/preço.
Encher o bandulho no buffet enquanto esperávamos pelo quarto ser limpo, e lá arrumamos as coisas no belo quarto que superava bastante bem as expectativas. Na hora em que decidimos sair para ver Veneza, caia neve e isto complementava a já beleza da cidade dos canais. Pontes, edifícios um pouco degradados mas com grande encanto, palácios históricos por entre as ruelas estreitas que parece um pouco da “nossa” Alfama.
Do Rialto à grandiosa catedral de S. Marcos, fomos percorrendo os canais pelas diversas secções da cidade, sempre debaixo da neve que ia tornando-se cada vez mais fria… e parte da Praça famosíssima de Veneza, estava alagada pelo que tínhamos que andar sobre umas plataformas, estilo passerelle de moda… era tempo de fazer o percurso de regresso, pensávamos em ir jantar as belas fatias de pizza que eu e a Joana já tínhamos provado antes da partida para Budapeste. Porém, descobrimos umas pizzas enormes com um preço em conta e siga… depois de uma soneca, trouxemos a pizza para o quarto e de barriga cheia queríamos ir dar uma volta a ver Veneza by night, porém quando eu vou perguntar à recepção por algum bar por ali perto, a primeira reacção do recepcionista foi olhar com olhos arregalados para o relógio (eram 22h) e lá me disse dois locais ao fundo da rua, mas momentos depois percebíamos o porque daquela expressão… Veneza cidade perdida na penumbra e não muito bem iluminada, não tem grande vida nocturna visto que já estava tudo a fechar àquela hora, sendo assim torna-se a casa e nada melhor que um serão a ver uma aventura do cão K-9 em italiano, felizmente já estou habituado a ver alguma TV em italiano e dava para perceber e fui único a ver o final do episódio, os outros dois já “roncavam”.
Na manhã seguinte, o check-out foi feito ao limite, pequeno-almoço tomado era o contra relógio para ver mais algumas coisas da cidade e depois cada um ir para seu lado… eu ia apanhar os 3 comboios regionais que me iam levar até Asti de novo 8 dias depois; a Joana esperava para ir para o aeroporto de Treviso e rumar a Frankfurt e depois para os bosques, por último o Bruno ia apanhar novamente um autocarro para Budapeste e depois ver se tinha mas aventuras couchsurfing por Debrecen ou outro lado qualquer…
E foi assim que correu esta magnífica passagem de ano internacional, fomos poucos mas a diversão foi em alta e as aventuras ficarão para contar um dia aos nossos netos… Agora que venham mais viagens, mas isso já é outra história!!!
JFSF/GPS

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